Ano novo é uma época interessante para o ser humano. As pessoas parecem fazer parecer com que suas vidas tenham sido “resetadas” e começem do zero, a partir do dia 1 de janeiro.
É muito comum ver e ouvir das pessoas o desejo de que o ano novo seja diferente, com muita paz, com alegria, com uma série de coisas boas, com dinheiro, etc.
É curioso como elas desejam que isso aconteça sem fazerem nada em função de seus desejos. Parece que os minutos finais de um ano e os iniciais do seguinte têm um poder de apagar a vida das pessoas sem levar em consideração suas escolhas, decisões e implicações durante todo o ano em que passou. É a sindrome da nossa sociedade imediatista, que só pensa no aqui e agora. É como se a infidelidade ficasse no ano passado e não viesse para este ano, ou se a irresponsabilidade na tomada de decisões deixasse todas as consequências ruins no ano que findou.
Isso me faz lembrar da cadelinha da minha irmã. Seu nome é Marrie. Quando Leilane ou Victor precisam sair de casa, jogam um biscoito para Marrie para que ela tenha algo com o que se entreter e não desembeste porta fora. A sociedade parece lidar como seus problemas como se fossem um cachorro, jogam alguma coisa em algum lugar para fazer com que os problemas fiquem presos em alguma sala ou quarto, mas não é assim que acontece. A traição do marido passa para o ano seguinte. A esposa continua tendo um amante no ano que se inicia, o dinheiro “extra” continua entrando na conta do banco. Todas essas coisas continuam acontecendo porque não há como apertar um botão e fazer com que os problemas ou coisas ruins desapareçam. O ano é novo, mas a vida é velha!
A única coisa que podemos fazer para que essa situação seja diferente é deixar Deus assumir o controle de nossa vida.
É preciso que deixemos de ser soberbos, acreditando que nós no comando vamos dar jeito em alguma coisa. Nossa história como humanidade prova que não. Deixar Deus no controle inplica em reconhecer Jesus como salvador, sim, mas também como Senhor da nossa vida, aquele que detém o poder de decisão do que vamos ou não fazer.
É necessário para isso desenvolvermos a nossa fé, de que Ele sempre fará a melhor escolha. Isso está cada vez mais difícil nos dias atuais devido à volatilidade das decisões e dos contextos de vida e à relativização da verdade. Contudo, crer em Deus, significa remar contra essa grande maré e tentar ficar quieto exercitando a nossa fé de que Deus sabe o que está fazendo.
Um terceira coisa (e última por hoje), é nos relacionarmos com Deus de maneira pessoal. Se Ele sabe das coisas e pode fazer a nossa vida dar certo, tal como desejamos em todos os primeiros dias de todos os anos, precisamos estar sempre com essa pessoa, precisamos colar nela, andar com ela. Seria “bem fácil” se Deus fosse de carne e osso, mas como ele é espírito, para muitos isso se torna difícil. Ledo engano, é isso que facilita, porque, como Ele é onipresente (uma de suas características que não compartilha conosco), ou seja, pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo (não me pergunte como isso é possível. Ele é Deus!), podemos estar juntos dele a qualquer hora e termos a certeza de que Ele está conosco. Há quem vá pensar que escrevendo (ou pra você, lendo) assim é muito fácil, e é mesmo. Há duas coisas que podemos fazer (isso envolve ação, agir) que vão nos fazer sentir essa presença: ler o manuel de operações e estar constantemente em contato com o SAC divino (para quem ainda não entendeu, ler a bíblia e orar!).
Os antigos já diziam e é uma grande verdade e sempre será, é uma disciplina espiritual que precisa ser pratica e não só conhecida. Mas como vivemos na era do conhecimento parece que só o fato de “sabermos” já é o suficiente para “termos”, mas vamos continuar miseráveis, pobres, cegos e nús parafraseando Jesus em sua carta à igreja de Laodicéia em Apocalipse 3.
Não há mal nenhum em começar um ano novo desejando que ele seja bom, entretanto, não adianta tentar trancar nossos problemas dentro de casa jogando biscoitinhos para eles crendo que ficarão no ano que passou. Precisamos sim ser humildes, reconhecer e deixar o senhorio de Cristo ser verdadeiro em nossas vidas e estar com Ele para, aí sim, o ano ser bom, com vitórias (se bem que antes delas vêem as lutas, mas isso é outro capítulo), derrotas (elas podem ser uma bênção, mas isso também é outro capítulo) e outras coisas que Deus quizer nos dar.
Meu desejo é que você leitor tenha um feliz ano novo e que sua vida seja renovada todos os dias por quem pode e quer fazer isso: Deus!
Feliz Vida Nova!
Abraços,
Dinê
É muito comum ver e ouvir das pessoas o desejo de que o ano novo seja diferente, com muita paz, com alegria, com uma série de coisas boas, com dinheiro, etc.
É curioso como elas desejam que isso aconteça sem fazerem nada em função de seus desejos. Parece que os minutos finais de um ano e os iniciais do seguinte têm um poder de apagar a vida das pessoas sem levar em consideração suas escolhas, decisões e implicações durante todo o ano em que passou. É a sindrome da nossa sociedade imediatista, que só pensa no aqui e agora. É como se a infidelidade ficasse no ano passado e não viesse para este ano, ou se a irresponsabilidade na tomada de decisões deixasse todas as consequências ruins no ano que findou.
Isso me faz lembrar da cadelinha da minha irmã. Seu nome é Marrie. Quando Leilane ou Victor precisam sair de casa, jogam um biscoito para Marrie para que ela tenha algo com o que se entreter e não desembeste porta fora. A sociedade parece lidar como seus problemas como se fossem um cachorro, jogam alguma coisa em algum lugar para fazer com que os problemas fiquem presos em alguma sala ou quarto, mas não é assim que acontece. A traição do marido passa para o ano seguinte. A esposa continua tendo um amante no ano que se inicia, o dinheiro “extra” continua entrando na conta do banco. Todas essas coisas continuam acontecendo porque não há como apertar um botão e fazer com que os problemas ou coisas ruins desapareçam. O ano é novo, mas a vida é velha!
A única coisa que podemos fazer para que essa situação seja diferente é deixar Deus assumir o controle de nossa vida.
É preciso que deixemos de ser soberbos, acreditando que nós no comando vamos dar jeito em alguma coisa. Nossa história como humanidade prova que não. Deixar Deus no controle inplica em reconhecer Jesus como salvador, sim, mas também como Senhor da nossa vida, aquele que detém o poder de decisão do que vamos ou não fazer.
É necessário para isso desenvolvermos a nossa fé, de que Ele sempre fará a melhor escolha. Isso está cada vez mais difícil nos dias atuais devido à volatilidade das decisões e dos contextos de vida e à relativização da verdade. Contudo, crer em Deus, significa remar contra essa grande maré e tentar ficar quieto exercitando a nossa fé de que Deus sabe o que está fazendo.
Um terceira coisa (e última por hoje), é nos relacionarmos com Deus de maneira pessoal. Se Ele sabe das coisas e pode fazer a nossa vida dar certo, tal como desejamos em todos os primeiros dias de todos os anos, precisamos estar sempre com essa pessoa, precisamos colar nela, andar com ela. Seria “bem fácil” se Deus fosse de carne e osso, mas como ele é espírito, para muitos isso se torna difícil. Ledo engano, é isso que facilita, porque, como Ele é onipresente (uma de suas características que não compartilha conosco), ou seja, pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo (não me pergunte como isso é possível. Ele é Deus!), podemos estar juntos dele a qualquer hora e termos a certeza de que Ele está conosco. Há quem vá pensar que escrevendo (ou pra você, lendo) assim é muito fácil, e é mesmo. Há duas coisas que podemos fazer (isso envolve ação, agir) que vão nos fazer sentir essa presença: ler o manuel de operações e estar constantemente em contato com o SAC divino (para quem ainda não entendeu, ler a bíblia e orar!).
Os antigos já diziam e é uma grande verdade e sempre será, é uma disciplina espiritual que precisa ser pratica e não só conhecida. Mas como vivemos na era do conhecimento parece que só o fato de “sabermos” já é o suficiente para “termos”, mas vamos continuar miseráveis, pobres, cegos e nús parafraseando Jesus em sua carta à igreja de Laodicéia em Apocalipse 3.
Não há mal nenhum em começar um ano novo desejando que ele seja bom, entretanto, não adianta tentar trancar nossos problemas dentro de casa jogando biscoitinhos para eles crendo que ficarão no ano que passou. Precisamos sim ser humildes, reconhecer e deixar o senhorio de Cristo ser verdadeiro em nossas vidas e estar com Ele para, aí sim, o ano ser bom, com vitórias (se bem que antes delas vêem as lutas, mas isso é outro capítulo), derrotas (elas podem ser uma bênção, mas isso também é outro capítulo) e outras coisas que Deus quizer nos dar.
Meu desejo é que você leitor tenha um feliz ano novo e que sua vida seja renovada todos os dias por quem pode e quer fazer isso: Deus!
Feliz Vida Nova!
Abraços,
Dinê
Oportuna mensagem Pr. Dinê, de fato nossa cultura nos faz crer que tudo se renova sem esforço. Ignoramos o quanto de luta precisamos pra de fato nos renovar dia após dia.
ResponderExcluirSou Betânia, possuo outra conta, e elas por vezes conflitam entre si, coisas da Google e da net.
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